Apreciação final sobre o blog

on quinta-feira, 4 de junho de 2009

A utilização do blog foi algo muito positivo. Foi possível alargarmos os nossos horizontes em termos científicos de uma forma diferente. A utilização de novas tecnologias no acompanhamento da disciplina tornou-se um instrumento bastante interessante de utilizar.


O único facto que o grupo tem a apontar é que se devia dar um pouco mais de importância ao conteúdo do que á apresentação e à informação pouco relevante,de resto o grupo está de acordo em praticamente tudo.

Em suma, foi uma novidade a utilização de um blog para uma disciplina, revelou-se inovador, importante e proveitoso.



Água fria

Formou-se uma estrutura enrolada, maleável, de cor acastanhada e brilhante. Apresentava-se também pouco cristalina.

Rolhas de cortiça

Formaram-se cristais. Os cristais eram desenvolvidos e apresentavam cor acinzentada.

Cadinho

Não se formaram cristais, apenas se formou uma massa brilhante com um grau de desenvolvimento dos cristais superior ao registado na água fria.

De seguida serão apresentadas imagens e um vídeo relativos á forma como se procedeu durante a actividade e, também relativas aos resultados obtidos.




Aquecimento o cadinho que continha enxofre.

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Vídeo demonstrando a forma como se procedeu.









Este era o aspecto do enxofre após ter sido colocado na água fria.
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Cristais que arrefeceram nas rolhas de cortiça.
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Cadinho que continha a massa brilhante resultante do arrefecimento do enxofre.
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Conclusão:

Foi possível com a realização desta actividade prática, concluir que:

Quanto mais lento for o arrefecimento maior o grau de cristalização e portanto os cristais desenvolvem-se mais. A explicação que encontramos para este facto foram as diferentes temperaturas e condições em que ocorreram os arrefecimentos, diminuindo ou aumentando o tempo que era necessário para o desenvolvimento dos cristais.


Actividade pratica sobre a porosidade dos materiais

on terça-feira, 2 de junho de 2009

1º procedimento

Material:


- 150 ml de água;
- 250 ml de areia;
- Gobelé de 250 ml;
- Proveta de 250 ml;·


Procedimento Experimental :

1º. Reuniu-se o material necessário;
2º. Colocou-se 250 ml de areia dentro de um gobelé de 500ml;
3º. Introduziu-se 150ml de água num gobelé de 250 ml;

4º. Verteu-se água nos gobelé que continham a areia;
5º. Observou-se e registou-se os resultados.

250ml de areia = 0,25dm³
150ml de água = 0,15dm³

P = (Volume de poros/Volume total de areia) x 100 = (0,077/0,25) x 100 = 30.75%


2º procedimento

Material:
- Proveta de 250 ml;
-110 ml de areia;
-Gobelé de 250 ml;
-100 ml de água;

Procedimento Experimental :

1º. Reuniu-se o material necessário;
2º. Colocou-se 110 ml de areia num gobelé de 250 ml;
3º. Num gobelé de 250 ml juntou-se 100ml de água;
4º. Verteu-se a água na proveta que continha a areia;
5º. Observar e efectuar os cálculos necessários de modo a obter o valor da porosidade;

Cálculos e medições:

110ml = 0,11dm³
100ml = 0,10dm³

água - 100ml
areia - 110ml
água final – 100ml
água perdida = Volume de porosidade
água inicial –de água final =
= 100 – 74 = ml = 0,026 dm³

26 ml = 0,026 dm³

P = (Volume de poros/Volume total de areia) x 100 = (0,026/0,11 ) x 100 = 23,7%


Quadro de Resultados


1º procedimento

2º procedimento

Ana e Flávia

26,6 %

27, 82%

Leandro e Jéssica

24%

---------

Davide e Abílio

31,5%

27, 27 %

José e Costa

41%

28, 57%

Hélder e João

30, 75%

23,7%

Cátia e Ana

20%

28,18%

Cátia e Bárbara

33,9%

23,6%

Diferença

21 %

5%


As diferenças obtidas entre os grupos podem ser explicadas pelo facto de os recipientes utilizados pelos grupos serem diferentes, pelo facto de as areias apresentarem ligeiras diferenças, mas que interferem no resultado final e outro facto é, uma hipótese menos provável, mas possível que são os eventuais erros de cálculo.

Todas as postagens foram editadas recentemente, sendo sujeitas a um melhoramento que permitiu torná-las cientificamente mais correctas.
Como tal, será necessário ter em conta as seguintes postagens:
  • Relatório da Actividade sobre o "Ângulo de Atrito"
  • Sismologia
  • Cérebro
  • Mutações
  • Conceitos Darwinistas
  • Simbiose
  • Análise da Água da Bica das Vinhas
  • Teorias do Evolucionismo
  • Organismo Autogenético

Relatório da actividade sobre "Ângulo de Atrito"

on sexta-feira, 20 de março de 2009

Questão central :

Será que a quantidade de água no solo é um dos factores pode condicionar o ângulo de atrito e por conseguinte um deslizamento de terra?

Tema:
Ocupação antrópica e problemas de ordenamento.


Teoria:
Zonas de vertente – perigos naturais e antrópicos.

Princípios:
Movimentos de massa são deslocamentos, em zonas de vertente, de grandes volumes de materiais, solo ou de substrato rochoso, devido à acção da gravidade.

Ângulo de atrito é o ângulo a partir do qual do qual ocorre deslizamento de massa.

Zona de vertente é uma forma de relevo, que apresentar declive. Nessas zonas verifica-se em muitos casos instabilidade geomorfológica que pode trazer graves problemas às populações.
Certas características, como o atrito, grau de coesão das partículas, etc. , podem opor-se ao movimento (forças de resistência).

Inclinação é ângulo definido entre a linha de maior declive de uma superfície plana com o plano horizontal.

Conceitos:
· Força da gravidade
· Movimentos de massa
· Instabilidade geomorfológica
· Relevo
· Zonas de vertente
· Atrito
· Coesão das partículas
· Forças de resistência
· Natureza dos materiais geológicos
· Teor de água no solo


Observações:



Conclusão:
Após a realização desta actividade prática, foi possível concluir que:
- Os materiais que apresentam maior ângulo de atrito a seco são a areia fina e o areão
-Os materiais que apresentam menor ângulo de atrito, quando humedecidos, são a areia grosseira e os calhaus.
-A seco o calhau e o areão são os que apresentam maior velocidade. Já humedecidos, a areia grosseira os calhaus e o areão apresentam velocidades semelhantes.
-A seco a areia fina e a areia grosseira apresentam as menores velocidades. Quando humedecidos, apresentam velocidades semelhantes.
-Em geral com a presença de água aumentou, o ângulo de atrito também aumentou, e consequentemente a velocidade também.
Com isto podemos afirmar que a estabilidade dos terrenos depende da quantidade de água neles presente e que podemos fazer uma analogia com as situações da vida real e fazer um melhor ordenamento do território, não permitindo a construção em zonas de declive elevado.
Alguns resultados da experiência não corresponderam ao que se esperava, pois a placa de madeira utilizada pareceu não ser a mais adequada.

Areia Fina saturada em água

Calhaus Secos




Sismologia

on quinta-feira, 19 de março de 2009

Sismos: movimentos vibratórios provocados por uma libertação de energia


Ressalto elástico: os movimentos tectónicos fazem com que se acumulem, nas fronteiras das placas, grandes quantidades de energia. A determinado momento, as rochas do interior da Terra começam a deformar-se enquanto a sua elasticidade o permitir. Quando as rochas chegam ao seu limite, fracturam e libertam a energia sob a forma de ondas sísmicas e provocam a vibração das partículas. Esta energia faz com que a falha sofra um deslocamento, em sentido oposto ao das forças deformadoras.


Sismos quanto às causas que os provocam:

- naturais (vulcânicos, tectónicos ou de colapso)

- artificiais (escavações em minas, enchimento/ esvaziamento de barragens, bombas)


Limites convergentes: forças compressivas


Limites divergentes: forças distensivas


Limites conservadores: forças de cisalhamento


Foco: local do interior da Terra onde ocorre libertação de energia


Epicentro: local na superfície terrestre situado na vertical do foco


Ondas primárias ou longitudinais (P): ondas com maior velocidade de propagação, têm movimentos de compressão-distensão. As partículas vibram na mesma direcção de propagação da onda. As ondas P propagam-se nos três meios físicos.


Ondas secundárias ou transversais (S): ondas com velocidade de propagação menor que a das P, têm movimentos de cima para baixo. As partículas vibram perpendicularmente à direcção de propagação da onda. Só se propagam em meios sólidos.


Ondas superficiais ou longas originam-se por intersecção das ondas P e S à superfície.


Microssismos: vibrações de pequena amplitude


Escala Internacional ou de Mercalli Modificada: escala utilizada para avaliar a intensidade de um sismo (I a XII).


Isossistas: linhas que num mapa unem pontos que apresentaram igual intensidade sísmica.


Sismos interplaca: ocorrem nas zonas de fronteira de placas


Sismos intraplaca: ocorrem no interior de placas tectónicas, muitas vezes são consequência da existência de falhas activas.


Danos

Minimização de riscos

- formação de fendas no solo

- colapso de edifícios e infra-estruturas

- inundação/destruição de zonas costeiras na sequência da formação de tsunamis

- liquefacção de solos

- escorregamento de terrenos, com possibilidade de soterramento

- vítimas mortais

- falha de electricidade

- destruição da rede de água, esgotos, gás

- incêndios

- identificação das zonas de risco

- identificação das falhas activas

- monitorização das principais falhas sismogenéticas

- elaboração de cartas de isossistas de intensidade máxima

- levantamento das edificações e avaliação do seu risco

- reabilitação/substituição das edificações fragilizadas ou desprotegidas

-aplicação das normas de construção anti-sísmica


Para mais informações consultar:

http://www.prof2000.pt/users/esf_cnat/teoriasismos.htm

http://uivodolobo.no.sapo.pt/10anoantigo/Mat.Apoio.CTV_10/Sismologia.pdf

Cérebro

on quarta-feira, 18 de março de 2009


O cérebro (principal constituinte do encéfalo) é o principal órgão do sistema nervoso central e o centro de controlo de muitas actividades voluntárias e involuntárias do nosso corpo. Ele também é responsável pelas acções complexas como pensamento, memória, emoção e linguagem. No adulto este órgão pode ter cerca de 12 biliões de neurónios (células do sistema nervoso).
O encéfalo está protegido pela caixa craniana, por membranas finas chamadas meninges e pelo líquido cefalorraquidiano.

Para mais informações, consultar: http://www.igc.gulbenkian.pt/sites/soliveira/cerebroestruturairrigacao.html

on terça-feira, 17 de março de 2009


Mutações

Mutação – qualquer modificação ou alteração brusca de genes ou de cromossomas, podendo provocar uma variação hereditária ou uma mudança no fenótipo. A mutação pode produzir uma característica favorável num dado ambiente e desfavorável noutro.


  • Classificação das mutações:

    • Génicas – alteram a sequência de nucleótidos do DNA, por substituição, adição ou remoção de bases. Podem conduzir à modificação da molécula de RNAm que é transcrita a partir do DNA e, consequentemente, à alteração da proteína produzida, o que tem, geralmente, efeitos no fenótipo.

    • Cromossómicas – traduzem-se numa alteração da estrutura (mutação cromossómica estrutural) ou do número (mutação cromossómica numérica) de cromossomas. Podem afectar uma determinada região de um cromossoma, um cromossoma inteiro ou todo o complemento cromossómico de um indivíduo.

  • As mutações podem ocorrer em células somáticas ou células da linha germinativa:

    • Mutação somática – ocorre durante a replicação do DNA que precede uma divisão mitótica. Todas as células descendentes são afectadas, mas podem localizar-se apenas numa pequena parte do corpo. As mutações somáticas estão na origem de certos cancros. Não são transmitidas à descendência.

    • Mutação nas células germinativas – ocorre durante a replicação do DNA que precede a meiose. A mutação afecta os gâmetas e todas as células que deles descendem após a fecundação – é transmitida à descendência.

  • As mutações são importantes do ponto de vista evolutivo. São as mutações que dão origem à variabilidade de indivíduos de uma população sobre a qual actua a selecção natural.


  • As mutações podem ocorrer espontaneamente ou podem ser induzidas por exposição a um agente mutagénico (considera-se agente mutagénico qualquer factor físico ou químico que pode alterar o código genético de um indivíduo).

Mutação Somática


(As informações contidas nesta postagem foram retiradas de varias fontes , entre as quais o livro "O Corpo Humano" da Texto Editora)

Deslizamento de terra no Peru

on quarta-feira, 11 de março de 2009



Deslizamento de terras no Peru faz 10 mortos e 16 desaparecidos
O deslizamento de terras ocorreu numa mina de ouro clandestina. Cinco feridos foram retirados do local de helicóptero e levados para o Hospital. Na origem do acidente estão as chuvas fortes que se fazem sentir na região de Cuzco. A avalanche de pedras e lama destruiu o acampamento da província de Carabaya, na região de Puno, no sul do país. A terra arrastou cerca de 50 casas.




in www.rtp.pt

A casa de Darwin

Em reportagem, a BBC, mostrou no âmbito das comemorações dos 200 anos do nascimento de Darwin, a casa onde este permaneceu uma grande parte da sua vida. A reportagem é interessante e ao mesmo tempo curiosa. Na reportagem são mostrados vários pormenores da casa e os locais onde Darwin desenvolveu o seu trabalho.
O nome da reportagem é "At home with Darwin... 200 years on", um trabalho elaborado pela jornalista Christine McGourty.



Ver reportagem (clique aqui)

on quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

As Teorias do Evolucionismo




(clique nas imagens para aumentar)


As tabelas foram elaboradas a partir dos conhecimentos adquiridos na aula de Biologia e Geologia, aliada à pesquisa em livros, como o manual de 11.º ano " Terra, Universo de Vida" da Porto Editora

on terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Conceitos Darwinistas:

Variabilidade intra-específica: é a diversidade/variedade de características dentro de uma espécie, como por exemplo a cor, o tamanho dos membros, etc.

Ambiente: é o motor da evolução. É ele que selecciona os indíviduos que estão mais bem adaptados ao meio, e que por isso, irão sobreviver.

Luta pela sobrevivência: é a luta pela manutenção da vida , em que vários indivíduos são eliminados, devido ao facto das características que possuem não serem as mais apropriadas para sobreviver em determinado ambiente.

Aptidão Evolutiva: diz que um ser vivo tem aptidão evolutiva quando possui as características mais favoráveis para viver e evoluir em determinadas condições ambientais.

Selecção Natural: é o processo pelo qual os indivíduos que possuem qualquer vantagem adaptiva em relação aos restantes num determinado tempo e ambiente se vão tornando mais frequentes.

Reprodução Diferencial: é a reprodução dos indivíduos que foram seleccionados por selecção natural, ou seja, dos individuos que estão mais bem adaptados ao meio e que por isso sobreviveram.
Assim, estes individuos vão transmitir as suas características à descendência.

Estas definições foram retiradas do Livro de Biologia de 11º ano - Terra, Universo de Vida

on domingo, 25 de janeiro de 2009




Darwinismo:


  • Dados da Geologia


  • Dados da Biogeografia


  • Selecção artificial


Dados da Geologia

  • As leis naturais sao constantes no tempo e no espaço.

  • Deve explicar-se o passsado a partir dos dados do presente.

  • Na longa história da Terra ocorreram mundanças geológicass lentas e graduais.


Na sua viagem exploratória, Darwin encontrou fósseis de animais marinhos em rochas no cimo de montanhas. Assim, Darwin concluiu que a Terra tinha milhões de anos e que se mudou gradualmente e de forma constatnte ao longo do tempo. Darwin inferiu o mesmo para a vida na Terra, ou seja, os seres vivos também evoluiu ao longo do tempo.

Dados Biogeográficos


Na viagem, observou tartarugas e tentilhões nas diferentes ilhas das Galápagos e verificou que apesar dos individuos da mesma espécie apresentarem características semelhantes, apresentam algumas diferenças. Assim sendo, Darwin concluiu que estas diferenças se deviam a adaptações ao meio onde se inseriam.





Selecção artificial

Como criador de pombos, realizou uma experiência, na qual seleccionou determinadas características e cruzou individuos com essas características. Desses cruzamentes resultaram individuos com essas mesmas características. A partir disto Darwin inferiu que o mesmo pode ocorrer na natureza, ou seja, ocorre selecção natural.

Invaginação

on domingo, 11 de janeiro de 2009

As invaginações são dobras da membrana celular para o interior da célula. Oposto de evaginações.

Simbiose

A palavra simbiose é de origem grega – significa viver junto. A simbiose é o relacionamento entre duas ou mais indivíduos de espécies diferentes, e que vivem sob intensa e íntima relação de dependencia, em que cada indivíduo contribui activamente com algo que beneficia a sobrevivência do outro e, de volta, recebe algo em benefício próprio. Os seres que vivem em simbiose são chamados simbióticos. Existem três tipos de simbiose: parasitismo, comensalismo e mutualismo.

No parasitismo, um organismo obtém alimentação e abrigo à custa do outro. Excelente exemplo de parasitismo é dado pelo ancilóstomo, verme que pode viver no intestino do homem e de outros animais.

No comensalismo, um organismo obtém migalhas que sobram da alimentação do hospedeiro que o abriga. Pouco ou nenhum dano é causado. A rêmora, por exemplo, adere ao corpo de tubarões, raias e tartarugas do mar, obtendo transporte e proteção. Quando os hospedeiros matam uma presa, as rêmoras soltam-se e comem os pedaços desprezados por eles.

No mutualismo, ambas as partes se beneficiam. O mutualismo ocorre naturalmente quando uma alga e um fungo crescem juntos e formam um líquen. Ambos os organismos tiram proveito dessa estreita associação. O fungo, que não pode produzir seu alimento, retira-o da alga que, por sua vez, é protegida pelo fungo.


Os liquens são bons exemplos de simbiose.


fonte : http://www.klickeducacao.com.br/

Organismo autogenético (definição):

Um organismo autogenético apresenta uma reprodução em que apenas um indivíduo intervem, ou seja, estamos perante um organismo que se consegue reproduzir sem a intervenção de terceiros (realiza uma reprodução assexuada), por isso não existe variabilidade genética nas gerações futuras.
O termo autogenético pode-se referir também a um organismo que gera uma geração espontânea de outros novos organismos.


Modelo Autogénico e/ou Autogenético:

Este modelo é uma hipótese explicativa do aparecimento dos seres eucariontes, segundo a qual estes seres vivos tiveram origem na evolução gradual dos seres procariontes.O modelo autogénico defende que as células eucarióticas surgiram apartir de células procariontes que desenvolveram sistemas endomembranares apartir de invaginações existentes na membrana plasmática. Trata-se de uma hipótese com pouca aceitação na comunidade cientifica, pois não esclarece a causa nem a forma como se processou a especialização das membranas invaginadas nas células procarioticas que estiveram na origem do aparecimento das células eucarióticas e pressupõem que o material genético núclear é identico ao material genético existente nas mitocôndrias e cloroplastos, o que não acontece na realidade.